Mentecapto
Logo que me disseres amém, que aborte o dilema...
Não confunda os fatos da patologia humana, por favor!
Hora! Não venhas dizer quem é o sóbrio ou mentecapto
Poeta é Poeta! Porque é!
Compreendo não!! Por quê? rebentas as fibras do infinito!?
Deixas que ele ceda! E caia bruscamente dentro de
um liquido e desentale docilmente
Como essas palavras
que saem de minha mente e garganta
para o universo
O dorso carrega ardor e impulso, ainda diante os obstáculos
Ele é um gênio! Fruto dos organismos e da realidade irreal!
Essa nobre entidade.
Haver uma badalação de ervas!
Que pulsionam as veias dessa mente, é o incenso,
pra quê ser tão direto!? pra quê questionar?
Em outras palavras, sou amante, com receio de tudo!
E sem receio de nada!
Buscando prosperar.
(Nay Harrison de Lucena- A trovadora do Agreste e do Universo)
Café no Quintal- Bairro Maurício de Nassau-Caruaru Pernambuco
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